Reparação pulpar: a reconstrução se faz com tecido de granulação; a polpa repara-se, e não regenera-se!

Edição V03N1  |  Ano 2013  |  Categoria: Artigo Inédito  |  Página 9 até 42

Autores

Alberto Consolaro, Renata Bianco Consolaro

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo explicitar, de forma sequencial e integrada, a biologia pulpar e sua aplicabilidade clínica na compreensão do reparo pulpar após os procedimentos operatórios na região coronária, assim como nos tecidos apicais. Também tem o objetivo de fundamentar a influência na escolha da técnica, do momento mais oportuno para a intervenção e do material a ser utilizado. O complexo dentinopulpar representa uma estrutura única no corpo humano, com características muito específicas. As lesões pulpares são comuns na clínica e seu reparo envolve sua reorganização com nova produção de matriz, formando barreiras de tecido mineralizado e nova camada odontoblástica. O padrão morfológico da dentina neoformada pode ser identificado por vários nomes, entre os quais, dentina terciária. Tão importante quanto as lesões pulpares coronárias e apicais a serem reparadas, são as situações em que se almeja conseguir o reparo em dentes com rizogênese incompleta e formação radicular complementar. A biologia pulpar e suas implicações no reparo pulpar interessam a todas as especialidades, pois influenciam na determinação do prognóstico de cada caso clínico.

Palavras-chave

Como citar

Consolaro A, Consolaro RB. Pulp repair: The reconstruction is done with granulation tissue — the pulp repairs itself, and does not regenerate itself! Dental Press Endod. 2013 Jan-Apr;3(1):9-42.

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